terça-feira, 21 de julho de 2009




"Gostaria de ter tanto prestígio quanto o professor de português. Acham que é a própria voz da sabedoria. Está há décadas na escola e todos passaram por suas mãos. Fama e confiança das famílias. Apoio da direção. Só falta um tapete vermelho na entrada, pra ele pisar. Ninguém mexe com ele. Ninguém fala grosso ou se atreve a lhe cobrar modernidades. Só reverências."
(Fanny Abramovich)
Seria mesmo assim? Como é o professor de português no contexto da educação contemporânea? Sentimos-nos realmente tal qual a descrição de Abramovich? Estaria a autora fazendo uma sátira à figura do professor?

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